"Análise crítica pós-venda UNIGRANRIO sob o Grupo Afya"
Bom, em meu ponto de vista, a Unigranrio possui uma infraestrutura moderna e bem equipada, com laboratórios, bibliotecas, salas de aula confortáveis e recursos tecnológicos avançados. Isso proporciona um ambiente propício para o aprendizado e a pesquisa. A universidade conta com um corpo docente altamente qualificado, formado por professores com experiência acadêmica e profissional em suas respectivas áreas. Esses professores estão comprometidos em transmitir conhecimento atualizado e relevante aos estudantes.
Após a venda da UNIGRANRIO para o Grupo Afya, alguns pontos negativos têm sido apresentados, principalmente relacionados à falta de suporte ao aluno e à redução da relevância de cursos fora da área de saúde. Aqui estão alguns aspectos problemáticos mencionados: Falta de suporte ao aluno: Após a aquisição pela Afya, tivemos uma grande falta de suporte adequado aos alunos. Os canais de comunicação tornaram-se burocráticos e pouco acessíveis, dificultando o contato com os responsáveis pela resolução de problemas e necessidades dos estudantes. Isso pode afetar negativamente a experiência acadêmica e a qualidade do ensino. Centralização no setor da saúde: O Grupo Afya tem como foco principal a área da saúde. Como resultado, foi notório a redução da oferta de cursos fora dessa modalidade ou sua diminuição de relevância. Isso pode ser problemático para os estudantes que escolheram cursos fora da área de saúde, uma vez que suas opções de especialização e desenvolvimento acadêmico podem ser limitadas. Aumento dos custos: Alguns alunos mencionaram que os cursos da UNIGRANRIO se tornaram mais caros após a aquisição pela Afya. Esses aumentos de custo podem ser um fator desfavorável para os estudantes que já enfrentam desafios financeiros para acessar o ensino superior. Anteriormente, cada curso contava com um coordenador específico de sua área, o que facilitava o contato direto e a resolução de questões específicas. No entanto, após a aquisição do grupo Afya, houve a redução para um único coordenador responsável por todos os cursos de Engenharia, o que tornou o acesso a ele bastante difícil. Menciono que leva mais de dois meses para conseguir falar com o coordenador, tornando o suporte inacessível e a resolução de problemas demorada. Essa falta de comunicação direta e eficiente pode gerar frustração e dificuldades adicionais para os alunos que precisam de orientação acadêmica e apoio administrativo.