"Excelente instituição de ensino"
A qualidade do ensino é inquestionável. Os professores possuem ótima formação e exímio conhecimento da sua área. O incentivo a pesquisa é um diferencial.
A distância do campus é um ponto negativo. Embora tenham muitas linhas de ônibus que são acesso ao campus, ainda assim, não é suficiente para a demanda. Muitos alunos chegam atrasados por conta da dificuldade de acesso. Sendo assim, muitos acabam deixando na casa dos pais pra morar próximo ao campus. A falta de investimento necessário também prejudica a infraestrutura física dos prédios e falta alguns materiais para laboratórios, etc.
"Ambiente acolhedor "
A estrutura da instituição juntamente com os profissionais da faculdade fazem dela um ótimo lugar para se estudar, uma faculdade grande e com muita diversidade em que podemos nos alimentar no restaurante universitário, fazer esportes ao longo do dia, estudar outra língua, participar de palestras, e muitas outras oportunidades oferecidas pela UFG
Acho que para algumas pessoas o local pode parecer distante por estar mais afastado do centro e não há auxílio suficiente para que alguns alunos baixa renda possam permanecer no curso, pois sabemos que muitos não podem trabalhar.
"Estrutura ok, professores ok, chama na UFG que é sucesso"
As salas de aula são organizadas, limpas e climatizadas, cadeiras em bom estado, os professores são maravilhosos e super atenciosos, as bibliotecas são perfeitasssss, com muito material bom para estudo e em boas condições de uso.
A segurança deixa um pouco a desejar, para quem estuda a noite em qualquer um dos campus de Goiânia é perigoso pelo fato de ter pouca iluminação e muitas árvores.
"Ótimos professores "
Os profissionais que atuam na faculdade
Salas de aula e localização da faculdade
"Ótima"
A qualidade de ensino
Falta estrutura
"Ótimos professores todos os funcionários são eduacados prestativos gosto muito "
Sala de aulas espaçosas bem estruturadas professores atenciosos um ambiente excelente para estudos
Até agora não tive nada de negativo para comentar nunca presenciei uma falha para firma opinião de algo
"Ótimo ambiente"
A inclusão social que a Universidade oferece todos os anos, é um ponto muito positivo para dar oportunidades a todos.
Para alguns é o meio de transporte, posto que são poucos para se chegar na Universidade. Fora que todos os que tem são lotados.
"Ótimo profissionais e boa estrutura "
No curso de engenharia mecânica temos uma boa estrutura, esse ano estamos com um prédio novo só para o nosso curso, com laboratórios para aulas das disciplinas específicas e muita segurança, ao contrário dos outros prédios o nosso fica fechado e só entra com a senha de acesso. Os professores são bem preparados, com formação em ótimas faculdades federais e artigos publicados.
O câmpus é muito distante, quase saindo da cidade de Goiânia e como há muitos alunos que usam o transporte público (quase todos) , este está sempre lotado e as vezes não é possível nem entrar no mesmo.
"Boa estrutura e um lugar com excelentes profissionais."
A escola de agronomia conta com salas climatizadas, área verde que gera bem estar, além de ser um ambiente agradável e seguro. Melhor escola da UFG.
Por se tratar de um ambiente com muito verde, podemos encontrar alguns animais peçonhentos. Eu só vi essa situação nas áreas externas.
"Falta de diálogo com a realidade cultural brasileira (música)"
É uma das 2 possibilidades de se estudar música na cidade (Goiânia), e contempla a possibilidade de um dia se tornar meio para se conservar e pesquisar a nossa própria música. O ensino público, embora adote uma organização pouco realista como no caso dos bacharelados (todos integrais), ainda é uma das possibilidades para quem não tem condições financeiras de pagar uma graduação. É um bom polo para estudantes e pesquisadores de música antiga, apenas, por hora. Estamos crescendo em alguns instrumentos populares.
A Emac da UFG não tem uma boa matriz curricular para atender a realidade do mercado ou dar ao egresso possibilidade de atuar na cultura da sociedade, como é anunciado nas primeiras páginas da resolução que ampara os a bacharelados da música. A resolução se projeta generalista e pouco apresenta a realidade das ementas ou do que acontece na prática em sala de aula - se torna possível notar já nas referências bibliográficas das ementas. O aluno de canto, por exemplo, onde melhor posso testemunhar, não se faz preparado com as aulas e currículo do curso em questão, para lidar com a realidade cultural da sociedade e atuar segundo a necessidade e possibilidades do mercado, do que está disponível. Não há um diálogo, e na prática o canto oferece uma realidade quase paralela a cultura brasileira. A técnica vocal apresentada é o canto lírico europeu, não geral como o título do curso, na resolução, nas ementas, se aprensenta, como apenas "canto". O "canto erudito" que, diferente do título do curso, que por outro lado, aparece nas ementas é apenas e somente o "canto lírico europeu" em referência bibliográfica e na na prática, e pressupor ou assumir em 2020 que apenas se tem conhecimento escrito ainda sobre o canto lírico europeu, e não o canto popular brasileiro, por exemplo, ou qualquer outro, é também desvalorizar a nossa própria voz, além de criar uma falsa de relação de superioridade técnica, quando não se tem sequer a iniciativa para olharmos a nós mesmos enquanto nação cultural. O conhecimento apresentado no curso pode ser aplicado em coros profissionais, que para entrar se é preciso estar bem relacionado no círculo social, e até mesmo, frequentemente ser indicado. A emac tem uma estrutura satisfatória, e está melhorando cada vez mais, mas tem uma burocracia, pouco orgânica e facilitadora. Os cursos bacharelados são todos integrais, a não ser que se opte por atrasar o curso. E a assistência estudantil usa de metologia pouco inclusiva, baseada em um tradicionalismo obsoleto e pouco aproveitável, pouco orgânica. Além de dificultar e segregar a vida dos alunos que não estão segundo o perfil particular de cada professor, assim disperdiçando as habilidades do indivíduo. Vive e se estrutura segundo um habitus conservatorial, embora use de dinheiro público. Os programas de assistência estudantil não tem bons filtros e questões de análise de necessidades, exemplo: uma pessoa de outro estado, com moto, carro, apoio familiar e condições financeiras suficientes, consegue uma vaga na casa dos estudantes (ceu), enquanto se passa em frente a ceu, se vê automóveis, motos, estacionadas, diariamente. Pessoas com renda de 2 mil conseguem auxílios financeiros, impossibilitando quem realmente precisa de obter auxílio. São extremamente hierárquicos no que diz respeito ao currículo oculto, e relações, os funcionários se comportam como pessoas superiores, frequentemente, então, um graduando não tem a possibilidade somar e contribuir com os pontos de melhora de um ensino que ele mesmo vivência e se torna fruto. A localização é elitista, afastado de tudo e longe, mas isso também tem pontos positivos. A matriz curricular dos cursos de música, também, não preparam o aluno para se projetar e se gerir profissional e artisticamente, no caso do canto - dá suporte para se tornar utente de uma vertente da técnica vocal lírica europeia, ou seja, contempla parte do que diz respeito ao ensino da técnica, que também é fundamental no ensino musical.